A EDUCAÇÃO É ISSO MESMO?
Hoje, dia 27/03/2019 estive na escola para mais um dia de observações e diálogos com os colegas as supervisoras.
Falamos de assuntos pertinentes aos alunos com inclusão e assuntos gerais sobre o reinicio dos projetos, etc.
Ao debatermos sobre inclusão e de que formas poderíamos enxergar esses alunos como possível grupo de trabalho, ouvi uma colocação que me espantou e posto sobre ela aqui para compartilhar com quem a lê.
A colocação foi a seguinte: "Esse aluno não vai aprender a escrever. Ele vai ter uma vida igual a da avó, que é catar lixo reciclável. Isso é mais fácil de aprender"...
Quando ouvi essa frase, foi como se tudo em que acredito criasse duas azas e voasse pela janela da sala onde estávamos.
Será que esse aluno, por mais dificuldades que tenha e, mesmo que a família não o incentive em casa, ainda assim não consegue aprender algum tipo de linguagem ou alguma forma de se comunicar além de expressar os sentimentos convertidos em raiva justamente por não receber apoio dos dois lados?
Acredito que a educação tem um papel fundamental que é o poder de enxergar aqueles com mais dificuldades e acreditar que sim, que eles tem tanto potencial quanto aos outros que avançam mais rápido nas questões de aprendizagem.
Acredito que a vida tem propósitos diferentes para cada ser humano que cruza nosso caminho e que, com certeza, seu destino não é o de catar lixo reciclável. Se esse for o destino que ele acabará tendo foi por falta de apoio e de credibilidade ao potencial que essa criança tem e que para desenvolver, é necessário sim, acreditar que há muito mais do que simplesmente deduzir que essa criança não tem mais salvação.
Saibamos que sim, que a educação é capaz de transformar uma vida. Ela é capaz de dizer "Essa crianças com dificuldades pode enfrentar todas elas e pode passar por cima, mesmo que com um tempo mais longo do que os demais, mas vai conseguir aprender a ler, escrever, usar um lápis de cor e, principalmente, decidir o que fazer da sua vida e não apenas seguir o caminho que lhe foi destinado por pura negligencia".
Falamos de assuntos pertinentes aos alunos com inclusão e assuntos gerais sobre o reinicio dos projetos, etc.
Ao debatermos sobre inclusão e de que formas poderíamos enxergar esses alunos como possível grupo de trabalho, ouvi uma colocação que me espantou e posto sobre ela aqui para compartilhar com quem a lê.
A colocação foi a seguinte: "Esse aluno não vai aprender a escrever. Ele vai ter uma vida igual a da avó, que é catar lixo reciclável. Isso é mais fácil de aprender"...
Quando ouvi essa frase, foi como se tudo em que acredito criasse duas azas e voasse pela janela da sala onde estávamos.
Será que esse aluno, por mais dificuldades que tenha e, mesmo que a família não o incentive em casa, ainda assim não consegue aprender algum tipo de linguagem ou alguma forma de se comunicar além de expressar os sentimentos convertidos em raiva justamente por não receber apoio dos dois lados?
Acredito que a educação tem um papel fundamental que é o poder de enxergar aqueles com mais dificuldades e acreditar que sim, que eles tem tanto potencial quanto aos outros que avançam mais rápido nas questões de aprendizagem.
Acredito que a vida tem propósitos diferentes para cada ser humano que cruza nosso caminho e que, com certeza, seu destino não é o de catar lixo reciclável. Se esse for o destino que ele acabará tendo foi por falta de apoio e de credibilidade ao potencial que essa criança tem e que para desenvolver, é necessário sim, acreditar que há muito mais do que simplesmente deduzir que essa criança não tem mais salvação.
Saibamos que sim, que a educação é capaz de transformar uma vida. Ela é capaz de dizer "Essa crianças com dificuldades pode enfrentar todas elas e pode passar por cima, mesmo que com um tempo mais longo do que os demais, mas vai conseguir aprender a ler, escrever, usar um lápis de cor e, principalmente, decidir o que fazer da sua vida e não apenas seguir o caminho que lhe foi destinado por pura negligencia".
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