O PRIMEIRO CONTATO
28/08/2018
Desde que iniciei meu curso de graduação, vi presente em minhas leituras, artigos etc, essa frase do grande mestre Paulo Freire. Não a frase em si, mas o significado que ela traz consigo para um momento de mundo em que vivemos.
Junto à isso, da-se, na minha opinião, o teatro. Se experimenta, se cria, se recria, se inventa e se reinventa. Na escola não seria diferente.
É de extrema importância que o aluno esteja em constante contato com a criação e que possa expressar seus sentimentos. Seu modo de comunicar-se nessa idade vem acompanhado de muitas dúvidas e é o professor o mediador delas. É o professor que tem o poder de auxiliar nas questões desconhecidas e que, de maneira lúdica, faz acontecer, mesmo que por uma simples tarefa de pintar que, junto à isso, vem uma outra tarefa do professor que é o ensinar.
No dia 28/08, observei a aula de uma turma de 1º ano do ensino fundamental. Crianças de 6 à 8 anos, no turno da manhã. Na sala de aula, tinha entorno de 20 alunos, eu e a professora, que no dia, era uma substituta, pois a titular estava de licença.
Na aula, a professora substituta passou uma tarefa pra seus alunos: pintar os desenhos que começassem com letra "D".
Logo surgiram as dúvidas e a fila começou a se formar ao lado da mesa da professora. As dúvidas variavam. "O dinossauro começa mesmo com a letra D, professora?" "Qual a cor do "DEDO"? "Meu nome é David, posso pintar meu nome?"
A professora respondia as dúvidas e logo surgiam outras. Por fim, quase todos terminaram suas tarefas, alguns deixaram para terminar em casa, outros iriam pedir ajuda aos pais...Assim, se encerrou a aula. Muita cor, muitas dúvidas e muitos aprendizados.
"Ninguém nasce feito. É experimentando-nos no mundo que nós nos fazemos"
Paulo Freire
Desde que iniciei meu curso de graduação, vi presente em minhas leituras, artigos etc, essa frase do grande mestre Paulo Freire. Não a frase em si, mas o significado que ela traz consigo para um momento de mundo em que vivemos.
Junto à isso, da-se, na minha opinião, o teatro. Se experimenta, se cria, se recria, se inventa e se reinventa. Na escola não seria diferente.
É de extrema importância que o aluno esteja em constante contato com a criação e que possa expressar seus sentimentos. Seu modo de comunicar-se nessa idade vem acompanhado de muitas dúvidas e é o professor o mediador delas. É o professor que tem o poder de auxiliar nas questões desconhecidas e que, de maneira lúdica, faz acontecer, mesmo que por uma simples tarefa de pintar que, junto à isso, vem uma outra tarefa do professor que é o ensinar.
No dia 28/08, observei a aula de uma turma de 1º ano do ensino fundamental. Crianças de 6 à 8 anos, no turno da manhã. Na sala de aula, tinha entorno de 20 alunos, eu e a professora, que no dia, era uma substituta, pois a titular estava de licença.
Na aula, a professora substituta passou uma tarefa pra seus alunos: pintar os desenhos que começassem com letra "D".
Logo surgiram as dúvidas e a fila começou a se formar ao lado da mesa da professora. As dúvidas variavam. "O dinossauro começa mesmo com a letra D, professora?" "Qual a cor do "DEDO"? "Meu nome é David, posso pintar meu nome?"
A professora respondia as dúvidas e logo surgiam outras. Por fim, quase todos terminaram suas tarefas, alguns deixaram para terminar em casa, outros iriam pedir ajuda aos pais...Assim, se encerrou a aula. Muita cor, muitas dúvidas e muitos aprendizados.
Garatuja: Dinossauros
Fonte: https://avisala.org.br/index.php/assunto/tempo-didadico/dinossauros-alimentam-o-brincar/
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